O delegado Charlton Fraga, fundamentou seu pedido de prisão preventiva, em razão do homicídio ser qualificado, além da autoria, existe prova da materialidade do crime, e o autor confessou envolvimento em mais dois crimes, o que para o delegado mostra ser um elemento muito perigoso, e que precisa ser tirado do convívio com a sociedade, para garantir a ordem pública.
Caso o contrato de trabalho intermitente e inconstitucional ou nao a prisão preventiva seja decretada pelo juiz criminal Dr. Argenildo Fernandes, “Jaja” permanecerá preso, uma vez que o mesmo já se encontra preso por força de um mandado de prisão temporária, que termina em 22 de julho.